sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Estamos com fome de amor...


O que temos visto por ai ???

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer.... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos,
sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Poder fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...

Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele.... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então... não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

Arnaldo Jabor

sábado, 8 de outubro de 2011

Sinais e Caminhos

Propósito: - Qual é o seu?

Já parou para pensar nisso?
Você nasceu, cresceu, aprendeu muitas coisas...Viveu...Você viveu?

Tem gente que pensa assim: - Eu estou vivendo muito bem...Pois o meu carro é melhor que o do vizinho, meu apartamento é maior que o do meu cunhado, eu sou bem mais legal que aquele amigo que todo mundo gosta... Daí, essa pessoa descobre que o seu carro não é melhor que o do seu chefe, que seu apartamento não é maior que o do seu amigo, e que seu cunhado é muito mais querido...

Vem a insatisfação, e ele luta para conseguir coisas economicamente melhores...

Entra numa roda-viva, por que faz das coisas materiais o seu propósito de vida, e sua vida se acaba da mesma maneira que as coisas se vão... ...

Propósito: Qual é o seu?

Quando se quer, é fácil descobrir...

Não sei se você já percebeu, que a liberdade que o Criador nos deu, nos torna donos de nosso existir...

Ele criou nossa alma, nos deu a razão, nos fez coração, para podermos crescer...

Para descobrir o seu propósito, basta parar um pouquinho...e perceber que tem algo que você consegue fazer com muita facilidade, algo que quando você começa, uma energia toma conta do seu ser. Você fica feliz, você se descobre!

Descubra o seu propósito e tente viver!

Lembrando que Deus nos dá sinais a todo o momento, nos mostra caminhos a seguir!

No universo, fazemos parte de um todo.

Cada um tem sua função, sua razão...(a própria física quântica confirma isso).

Aquele sonho, aquela frase que você escutou e que te chamou atenção, aquele alerta...Nada disso foi em vão: O criador nos fala por sinais!

Saiba: Deus está nas coincidências! (o maligno nas comparações)

Por isso, comece a pensar no seu propósito, em algo que te faça feliz!

Acredite: - Se você ainda está aqui, é por que ainda tem tempo!


Texto do site: http://www.sonhofeliz.com

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um meio ou uma desculpa?

Achei esse texto simplismente lindo. Leiam e me digam se não tenho razão :)


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.

Texto de Roberto Shinyashiki

Beijos para todos.

Quando o Amor Acaba


De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos dias. E muita gente afirma: O amor acabou!

Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste notícia para um ser humano. Afinal, o amor move o Mundo e enche a vida de alegria

Mas será que o amor acaba? Afinal, é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e deságua nas relações sociais.

Onde há um grupamento humano há a necessidade de amor.
Amor de pais, de filhos, de amigos.
Amor entre um homem e uma mulher.

Que importa de que tipo é o amor?

Basta que ele exista para que seu perfume imediatamente transforme os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve.

E se é tão essencial o amor, por que o deixamos acabar?
Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado?

É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante.
Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos.

Por vezes tratamos mal justamente aqueles a quem mais queremos bem.
São nossos pais, irmãos, esposos e filhos...

Eles deveriam ser nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras gentis.

Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossa casa. É como um câncer, que começa devagarzinho, vai se instalando e se torna incontrolável.

E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço que chamamos lar. E assim vamos nos afastando dos seres amados.

E ainda há a negligência. Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa.

Concentrados em pessoas com as quais temos contato meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer.

Assim vamos deixando a vida seguir. De repente, quando percebemos, o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram.

Ou estão idosos demais sequer para ter uma conversa divertida num fim de tarde. O trem da vida seguiu e nós nem o vimos passar.

É quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar junto mais um pouco.

Nem sempre é preciso esperar: alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada.

E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado, caminhando junto.

Não. O amor não morre. Nós o deixamos murchar, apagar-se. É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor.

Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva. Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e se reergue.

O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver.

Experimente! Olhe para as pessoas de sua família, para o seu amor, e lembre-se das belas coisas que viveram.

Não deixe que as más lembranças o contaminem. Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes. Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os ama.

E se, de repente, seu coração acelerar, seus olhos ficarem úmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e deliciosos do amor.

PENSEMOS NISSO!!!

Texto retirado do site: http://www.sonhofeliz.com

Beijos para todos.

sábado, 26 de março de 2011

Volte-se para dentro de si.


“Conheça-te a ti mesmo”.

Frase sábia, não? Desde os primórdios dos tempos, Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, dirigia-se claramente aos cristãos, quando o questionavam sobre os infortúnios da vida. Creia, essa frase permanece atualíssima em nosso tempo.
Ocorre que nós, seres humanos, estamos sempre preocupados e voltados para o nosso exterior; preocupa-nos o que vestir, como andar e para onde ir, em tudo nos metemos a sabedores, discorremos sobre a nossa história como melhores em tudo.
Vivemos a cultura da mesmice onde repetimos como papagaios tudo que ouvimos de bobagens e toda a ordem de jargões e piadas machistas de celebridades de segunda categoria, que se acham engraçadas atrás de um microfone.
Carregamos o estigma de uma elite quatrocentona completamente rançosa de preconceitos que já não cabem no século XXI.

Dou aqui um exemplo: outro dia, vi uma senhora de classe média, “digamos que alta” discorrendo em uma gravação de um jornal televisivo a respeito do tempo em que estava aguardando na fila para a adoção de uma criança.
Dizia ela que achava que estava esperando há muito tempo ser chamada, pelo perfil da criança que ela havia optado para adoção.
Queria uma criança de até um ano de vida. Essa criança tinha que ser branca e não de outra etnia (palavras dela) e continuou: Não estou preparada para outro tipo de criança que não possua esse perfil.
Detalhe: a grande maioria de crianças disponíveis para adoção são crianças negras e pardas com aproximadamente 3 a 5 anos de idade.
Eu diria que essa senhora não está preparada para nada na vida e, certamente, iria ser mais feliz indo a um pet shop comprando um cachorrinho.

Entendem qual é o ponto?
Possuímos uma visão externa de mundo que não é compatível com a realidade. Queremos o agradável, o belo aos nossos olhos. Somos escravos da cultura da beleza grega, procuramos companheiro (a)s caucasiano (a)s, como estereótipos de famílias perfeitas. Temos todo tipo de preconceito quando se trata da nossa vida.
E o pior: não nos conhecemos, não temos idéia alguma de quem somos, vivemos à margem da grande realidade da vida que é o conhecer si mesmo.
A vida nos é dada dentro do ventre da nossa mãe, surgimos de dentro para fora, nada acontece fora sem antes acontecer no útero da nossa mãe.
Parece óbvio, não?
É urgentemente necessário que tenhamos nossos olhos voltados para o nosso interior, nos preocupamos demasiadamente com a nossa aparência, com nosso cabelo, com a pele bronzeada, nossas mãos, nossos pés, queremos tudo impecavelmente bem cuidado e nos esquecemos do nosso interior, esquecemos de cuidar da nossa mente que é vital para circularmos nesse mundo de uma maneira sadia.
Despejamos em nossa mente todos os dias o lixo adquirido da nossa existência, toda amargura, infelicidade, inveja, maldade, pensamentos negativos, e buscamos ser felizes com todo esse lixo acumulado em uma caçamba lotada dentro de nós.
Vivemos uma vida estressada com todos os afazeres que nos compete no dia-a-dia, não temos o cuidado necessário com a nossa saúde, esquece-mo-nos que sem esse devido cuidado, de repente, essa maravilhosa máquina pode precisar de uma manutenção. Tenha certeza, você não é insubstituível, caso falte; alguém irá tomar o seu lugar...
Vivemos sempre insatisfeitos com nossa situação atual, se ganhamos bem, nosso trabalho nos estressa, se ganhamos mal reclamamos e nos acomodamos naquele mesmo emprego, por medo de mudar e nada fazemos. Queremos sempre estar onde o outro está, norteamos sempre a nossa vida pela vida do outro.
Inveja, sentimentos baixos, rancorosos não irá ajudar em nada a sua vida.

Vivemos em uma sociedade tão sufocante pela correria do nosso dia que não temos tempo e muito menos vontade para nos interiorizarmos e nessa falta perdemo-nos completamente, haja vista que quando temos a oportunidade de tirarmos alguns dias de férias, não conseguimos de maneira alguma relaxar, muitas das vezes não suportando o silêncio e a tranqüilidade do local que escolhemos para o nosso descanso. Mais uma vez, nossa mente está cheia de entulho.
Andamos acelerados demais, começamos nosso dia irritados, descarregando em nosso organismo uma quantidade muito alta de adrenalina que em nada irá nos ajudar.
Precisamos fazer essa viagem interior, procurar cuidar da nossa mente, limpar todo o entulho mental que carregamos há anos e não nos damos conta.
Redefinir atitudes egoístas, limpar todos os pensamentos negativos, repensar valores, ser tolerantes com o próximo e nunca desejar ao outro o que não desejamos para nós mesmos...
Faça essa viagem interna e “conheça-te a ti mesmo”.

Pense nisso.

Por Nelson Sganzerla - nelsonsganzerla@terra.com.br

Estar feliz não é ser feliz


Hoje me sentei em frente ao meu monitor, procurando fazer uma reflexão sobre felicidade e buscando entender os efeitos que essa palavra nos causa, no dia-a-dia seja no trabalho, em casa, na rua, na chuva ou na fazenda ou em uma casinha de sapê. Em geral, estamos felizes, mas muito poucos são felizes. Existe uma diferença entre estar e ser feliz.

Estar feliz são momentos transitórios em que vivemos após a resolução de um problema que roubou grande parte da nossa tranqüilidade e, ao resolvermos, nos sentimos leves e com aquela sensação de alívio pelo problema sanado.

Precisamos ter uma conversa com um amigo que julgamos seja importante, passamos semanas para encontrar esse amigo, nos angustiamos, ficamos ansiosos pelo encontro e quando, por fim, encontramos e conversamos, ficamos aliviados e felizes.

Às vezes, uma forte enxaqueca que nos tira o sono e nos arrebata a tranqüilidade de uma noite plena de descanso e quando essa enxaqueca vai embora, respiramos aliviados e, finalmente, podemos dormir o sono dos justos. Isso é estar feliz, é experimentar essas sensações de alívio e de bem-estar. Momentos transitórios, mas que são importantes, afinal, não agüentaríamos viver só de problemas ou de dor.

Quanto a ser feliz, é ter um estado permanente de felicidade. Eu diria que é o estado da arte como permanecêssemos em alfa e requerem de nós muita maestria, muita elegância de espírito, uma mistura de poesia e sedução com muita habilidade para viver a vida; é como diz a música:

“A vida tem sons, que pra gente ouvir precisa aprender a começar de novo, é como tocar num mesmo violão e nele compor uma nova canção”.

Ser feliz é aprender a começar de novo, exige muita transpiração somada a muita inspiração, é treinar todo dia como faz um atleta ao se preparar para uma olimpíada: treina à exaustão para superar obstáculos e bater seus próprios recordes.

Ser feliz é saber tirar dos momentos de derrota, decepções, angústias, tristezas sempre uma lição que irá impulsioná-lo para uma próxima etapa da vida. É saber virar a página e agradecer a Deus pela oportunidade de uma nova lição e nunca jamais se desviar do caminho que se quer chegar.

Ser feliz é sorrir todo dia, chorar todas as noites e acreditar sempre que tudo irá mudar para melhor, no dia seguinte; saber que a vida não é uma constante música de amor; mas que a vida é musicalidade e devemos aprender com muita determinação a dançar conforme esta toca, não importa se triste ou alegre.

Ser feliz não é se conformar com tudo, é se indignar com as injustiças; é não acreditar em tudo que falam; é questionar sempre, ter vontade própria respeitando a individualidade; possuir opinião própria sabendo que a sua não é a única; saber dar valor às pequenas coisas, não deixando que nada passe desapercebido aos seus olhos. É tomar as dores dos indefesos, dos humildes, dos idosos, é entender a diversidade, saber conviver e conversar com as pessoas, mas procurar ouvir sempre, pois o silêncio é de ouro.

Ser feliz é um estado de espírito permanente, que ilumina qualquer ambiente onde se chega. Existem pessoas que não cabem em qualquer espaço, de tão felizes e iluminadas que são, tornam-se imensas, tamanho é seu grau de felicidade; são pessoas felizes e iluminadas, cuja convivência nos faz bem.

Ser feliz não é ser rico, pobre ou milionário. A felicidade transcende a classes sociais, culturas e costumes. Pessoas que são pobres e moram humildemente são mais felizes que milionários que habitam palácios. Ser feliz é um estado de graça permanente, independentemente do sol, da chuva ou do frio.

Ser feliz é saber tocar o mesmo violão e nele sempre compor uma nova canção.

Pense nisso

Por Nelson Sganzerla - nelsonsganzerla@terra.com.br

Site do autor: http://somostodosum.ig.com.br/p.asp?i=100